Falar da minha Terra Natal Por favor deixe seus comentários

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Muitas pessoas ainda estão por receber o dinheiro de seus terrenos.

PORTO SANTO TAMBÉM PODE RECLAMAR...
Agora é simples, a câmara PSD no Porto Santo tem a porta aberta para exercer o direito (e o dever) de reclamar o pagamento deste imposto para a autarquia, aliás na linha do que sempre dissemos.
A câmara, que é desgovernada pelo Idalino Vasconcelos através da Madeira, vai fazer alguma coisa sobre isto, claro que não.
A corrupção impera na autarquia e o favorecimento, em lugar de uma gestão limpa e transparente e esta autarquia apenas está vocacionada para fazer favores ao governo regional e aos amigos das empresas do regime.
Por outras palavras, roubar o Porto Santo.
Como também não fez nada pela taxa turística até hoje para não cobrar aos amigos do governo, prefere antes cobrar impostos aos comerciantes e ao povo.
É mais fácil.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

OS MEUS PAIS.

Sei que este meu blog anda a correr Mundo,e sei que muitos que estão na América o estão a ver,venho por meio desta carta aberta procurar a família da parte de minha mãe,tios direitos irmãos de minha avó Cândida da Silva e avô João António Drumond  que foram para América nos Anos quarenta,família Drumond de Porto Santo,sei que os tios não são vivos,mas devem ter talvez filhos e netos com a minha idade,Será que terei a sorte de os encontrar.Esta era a minha Mãe hoje já faleceu há quatro anos ,ainda tenho uma tia viva Gertudes Saldanha.Vou tentar arranjar mais fotos e colocarei,
Esta é a ilha do tio Aluíso e tio Nicolau Porto Santo.

Fico há espera quem sabe os encontrarei.o meu gmail
felizardadrumondfaustino@gmail.com
Sentiria uma grande alegria.
Aqui vai uma foto da irmã que já morreu do Tio Aluíso,e do tio Nicolau Drumond. 

domingo, 18 de novembro de 2018

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Morreu um símbolo da ilha de Porto Santo.

As melhores até seu dono ser vivo,Senhor José Reis leve a receita para a cova,tinha que lhe chegar a si a inveja.Queriam que o dono desse a receita,não que bom,vão arranjar que lamber para o outro lado.
Querias a receita.Esse não é dos que diz sim a tudo.Ainda é um dos únicos que conserva o que é da sua ilha.Se tivesse na mão de alguns,adeus lambeca de Porto Santo.

Porto Santo fica mais pobre, com  a falta do seu grande amigo que amou a sua terra  e esteve sempre presente ,  e com as suas lambecas levou Porto Santo longe a ser conhecido, era conhecido  por crianças  e adultos, pelos os da terra  os que vinham fazer suas férias espero que o seu legado continue para não acontecer como outros que levaram consigo a sua cultura, por a Câmara não lhe dar o seu valor,aos poucos vamos ficando sem aqueles que nos conhecia desde criança, e mesmo depois de adulta ,ao cumprimentar me oferecia um  gelado à minha escolha a vida é assim não podemos cá ficar paz à sua alma descanse em paz. A minha mãe e o meu pai adoravam o senhor José Reis e talvez seja por ver tal carinho que eu também o tinha como tal desde criança.

Já estava com os seus 94 anos mas se apresentava sempre no seu estabelecimento.



terça-feira, 3 de julho de 2018

Talvez isto sirva para descobrir o que anda escondido

GRÁVIDA REVOLTADA COM DIRETOR DO CENTRO DE SAÚDE DO PORTO SANTO.
Uma gravidez de alto risco está no cerne de um desentendimento entre o diretor do Centro de Saúde do Porto Santo e uma jovem gestante.
Joana Moreira está grávida de quatro meses e, por ser uma utente de alto risco, não entende porque lhe é negada a autorização para se deslocar com um acompanhante ao Funchal para uma consulta.
O responsável pela Unidade Dr. Francisco Rodrigues Jardim, Rogério Correia, admitiu ao JM que a porto-santense tem uma gravidez de risco, mas contrapõe que, neste caso em particular, não há risco clínico ou limitação que justifique viajar acompanhada.
A jovem de 25 anos não aceita os argumentos do médico e denunciou, ao JM, o que considera ser uma “injustiça”, que a deixa “bastante revoltada”. “Eu sou uma utente de alto risco, porque tive uma trombose da veia jugular interna, em setembro passado, que me obrigou a ficar internada nos Cuidados Intensivos durante quase uma semana. E, ainda há pouco tempo, há cerca de duas semanas, fui novamente evacuada por cefaleias (dores de cabeça) muito graves e suspeita de trombose”, contou-nos.
“E, além disso, eu tenho lúpus, tenho SAAF (Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo) e, tenho o útero demasiado baixo, não posso pegar em pesos”, disse ainda, adiantando que, depois de ter estado na Madeira por nova suspeita de trombose, no fim de junho, a médica que a viu passou-lhe uma declaração médica que atesta que “deverá viajar acompanhada de um familiar, de forma a comparecer nas consultas de seguimento da gravidez de alto risco”.
Apesar disso, para a consulta de Obstetrícia que tem marcada para amanhã, terça-feira, às 10 horas, o médico Rogério Correia autorizou somente a ida da grávida, para que se possa deslocar para a Madeira com todas as despesas pagas: viagens, alojamento e alimentação.
A jovem discorda desta decisão e confrontou o diretor do centro de saúde, que lhe terá dito que não havia “justificação plausível para levar um acompanhante”.
Indignada, afiançou-nos que não vai pôr a vida do seu bebé “em risco”, tendo decidido denunciar a situação no livro de reclamações do centro de saúde e, por email, para o portal do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira.
Adiantou ainda que adiou a consulta para dia 10, para ver se consegue resolver a situação.
Contactado pelo JM, o diretor do Centro de Saúde Dr. Francisco Rodrigues Jardim destacou que “a deslocação da grávida está garantida e isso é o mais importante”.
“Ela tem a consulta, tem viagem para ela, tem hotel para ela. A divergência que existe é no acompanhante e a justificação apresentada, que foi a trombofilia, não é motivo clínico para ter acompanhante”.
Quanto ao facto de a utente ter uma gravidez de risco, o médico explicou ao nosso jornal que cada caso é um caso. “Se for uma placenta prévia ou houver ameaças de aborto, por exemplo, ou se for para fazer uma amniocentese, a utente tem acompanhante. Mas se for uma gravidez de risco por ter diabetes, não precisa de acompanhante”, apontou.
Já quando questionado pelo facto de a utente ter uma declaração médica que atesta que deve viajar acompanhada, Rogério Correia afirmou que “quem passou essa justificação foi uma interna do 1.º ano”.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Boa tarde amigos " mais coisinhas engraçadas da minha terrinha.

Se alguns do Porto Santo não abrir os olhos ainda lhe tiram as casas" eles tem sempre algo para alegar" abre os olhos portosantenses. E assim que eles engordam" alugando restaurantes por 160,00 euros.
Juntos pelo Porto Santo
A SEITA DO PORTO SANTO, OS FEITICEIROS DA CALHETA...
GOVERNO "OFERECE” EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE PONTA DA CALHETA AOS SOUSAS POR 160 €UROS MENSAIS..
O saque do Porto Santo continua, o Governo através da Susana Prada na Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais continua literalmente oferecer a ocupação da frente de mar ao grupo Sousa.
Segundo a nossa investigação e agora confirmada pelo relatório do tribunal de contas da Madeira, o governo tentou esconder a concessão do restaurante Ponta da Calheta à empresa Ponta da Calheta Hotelaria e Restauração Lda, não reportando e ocultando esta concessão que deu aos amigos, pelo exorbitante valor da renda de 160 Euros mensais.
Mas há mais, esta mama do saque do património do Porto Santo já dura desde 24-09-1990 e o contrato terminou em 24-04-2015, mas não faz mal, continua tudo para bingo.!
Grande negócio, pagam 160 Euros (quando pagam) e recebem 4 e 5000 Euros por mês com subarrendamentos, que como se recordam, já aconteceu também neste restaurante Calhetas, que subarrendaram ao Miguel P. e a outros, por um balúrdio, estrangulando no processo qualquer hipótese de sucesso empresarial.
Bom, mas para o Porto Santo o que sobra concretamente..? NADA.
O Governo Regional como se assume como dono da concessão está isento de impostos não paga IMI que reverteria para a Câmara e em cima disto tudo, isenta de taxas e impostos directos e indirectos estas empresas dos Sousas atribuindo a utilidade pública turística.
Apetece dizer que o Porto Santo está a precisar de outro 25 de Abril com ocupações pela população destes imóveis do Estado para ser distribuída a riqueza pelos Porto Santenses, riqueza que é sua por direito próprio e tomada de assalto por estes senhores..
Confira em anexo quem são os donos disto tudo...

sábado, 2 de junho de 2018

Jorge Brum do Canto

Este grande Senhor amava o Porto Santo e ajudou a ilha no que pode e para o condecorarem colocaram uma das piores Ruas em Porto Santo suja cheia de mato e por acabar sem passeios para o agraciarem  aqui deixo as fotos que tirei nas minhas férias da dita rua a condecorar.
 Tenho pena de ter perdido as fotos melhores de ver a Rua melhor.

domingo, 8 de abril de 2018

POR ONDE ANDOU A CULTURA DA TERRA.


Onde andou o grupo Folclore da Ilha que não representou os 600 Anos.Sim porque o Jaz tem sua cultura e não é de Porto Santo.Mais uma vez a cultura ficou para trás,uns fazem manifestação por ela outros nem sabem que ela existe .Quando não se tem cultura não sabemos representar.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

SÓ NÃO ADIVINHO O EURO MILHÕES

Hoje estive a ouvir a Assembleia do Governo Regional da Madeira sobre o programa da Saúde para 2018.Como eu já sabia o Centro de Saúde de Porto Santo irá continuar na mesma com os cuidados da IMI ,só com umas pequenas alterações.Com cuidados Paliativos para as pessoas com mais idade,até que enfim viram que as pessoas com mais idade não podem andar de um lado para outro,veremos se esse apoio acontece ,e veremos de o Centro de Saúde terá pessoal suficiente para dar o apoio.Irá ter consultas semanais de Oftalmologia e aqui também esperemos,que o Médico esteja no Centro de Saúde na data marcada e não faça o doente ficar há espera como muitas vezes acontece.Irá uma máquina de Nélio Mendonça para o Centro de Saúde de Gastro  já usada só podia esperemos que essa máquina funcione por muitos anos já que não vai nova.O que vejo muito mal é não desenvolver mais o Centro de Saúde visto o Aeroporto de Porto Santo vir a ser alternativa com o Aeroporto da " Madeira"pergunto? Será que o Centro de Saúde terá capacidade a algo que venha  acontecer a um turista.Visto que até aqui pouco têm feito para seus habitantes,aqui fica a pergunta.
Pois
Uma Máquina usada,
já dá para calar,
não vi nenhum habitante.
Estar aqui a reclamar.

Grande prenda de Natal,
que deram a Porto Santo,
deram uma máquina velha.
E dai se virou Santo.

Santo porque o habitante,
Nem sequer reclamou,
achou uma boa coisa.
E por ali ficou.

Quando somos pobres de espírito,
 a vida de cada um  diz mais,
Nem vemos o que é mau.
Por estar cego demais.
 felizarda drumond faustino.

sábado, 16 de dezembro de 2017

Presépio da Ilha de Porto Santo


Presépio da Ilha de Porto SantoPorto Santo têm sua Cultura,mas pouco divulgada e nada aproveitada.Onde a própria Câmara pouco ajuda a não deixar esquecer.Amanhã quem ficara para continuar? Uma Cultura como tantas outras que aos poucos se acaba,e nada se faz.

Porto Santo no seu Inverno com 20 graus.


quarta-feira, 26 de abril de 2017

Casa das Águas do Porto Santo degrada-se sem destino certo


O edifício da antiga Casa das Águas, no centro do Porto Santo, está à beira de completar cem anos, mas continua devoluto e sem solução para breve. O emblemático espaço, único na arquitetura industrial da ilha, está fechado há vários anos, desde que a empresa proprietária “Águas do Porto Santo, Lda.” encerrou portas, deixando para trás décadas de história e de atividade fabril ligadas à água mineral, produto que ganhou reconhecimento terapêutico e prémios internacionais.

Propriedade de famílias conhecidas da Região, o espaço datado dos anos 20 do século passado, começa a revelar sinais de degradação e de abandono. Janelas partidas e lixo amontoado emprestam uma imagem triste a um dos locais mais prósperos na vida social e económica da ilha, no passado.

A população não se conforma com a situação de esquecimento e abandono a que o arrojado prédio da zona da Fontinha está votado, defendendo uma intervenção rápida com vista à requalificação do espaço, de forma a se preservar a memória e património locais.

Em 2009, chegou a ser aprovado pela autarquia um estudo prévio de revitalização da área onde se encontra o edifício, tendo em vista a construção de uma unidade de turismo termal. Na altura, o então projeto “Termas da Fontinha”, orçado em 20 milhões de euros, avançava com a ideia de construção de um spa, 64 moradias tipo T2 e mais 50 mil metros quadrados de zonas verdes de passeio, lazer e de agricultura biológica.

Entretanto, os anos passaram, a autarquia mudou de gestão e o arrojado projeto de rentabilização das potencialidades turísticas aliadas aos recursos naturais da ilha ficou apenas no plano do papel.

O FN tentou saber qual o ponto da situação, mas até ao momento não recebeu qualquer informação da parte da autarquia de Porto Santo, em matéria de classificação patrimonial. Também Pedro Araújo, o arquiteto responsável pelo projeto das termas, foi parco na atualização da informação. Ligado por laços familiares à empresa e ao edifício quase centenário, o arquiteto apenas adiantou que o projeto definitivo está em fase de conclusão, processo que tem sido atrasado pelo facto de “a família ser muito grande o que dificulta a procura de entendimentos”.

A Casa das Águas está em vias de classificação como “Imóvel de interesse municipal”. Aponta-se para 1922 o ano da sua construção. Não há muitas referências bibliográficas quanto aos pormenores da construção. No “Inventário do património imóvel do Porto Santo”, edição da autarquia local, alude-se ao aspeto “simétrico de dois pisos construído em pedra aparente com a face saliente e irregular, tão em voga naquela altura”, salientando-se ainda no corpo central “os três arcos de volta perfeita engradados sobrepujados por marquise de tapa-sóis entre duas pequenas torres com janelas de verga curva”.

A Fábrica das Águas, como também era conhecida, encerrou portas há anos, após um conturbado e longo processo judicial que opôs a empresa ao Governo Regional. As autoridades de então ordenaram o encerramento da unidade por alegados problemas relacionados com a qualidade da água ali engarrafada, mas tal nunca foi confirmado, conforme atestariam as sucessivas análises efetuadas. No final, comprovou-se a qualidade superior do produto, mas a exposição negativa e o arrastar da contenda na barra dos tribunais ditou a machadada final naquela que havia sido uma das indústrias de maior sucesso na Ilha Dourada, lançando para o desemprego cerca de 20 funcionários, a maioria com muitos anos de casa.


Quem não se conforma com o desfecho é Jorge Malheiro Araújo, um dos proprietários diretos da empresa. Ainda hoje, o conhecido médico da nossa praça fala com mágoa sobre o processo que levou ao encerramento da fábrica criada pelo seu pai, António Egídio Henriques de Araújo, e pelo sócio Gabriel Tavares. Considera o triste processo resultado de uma perseguição com interesses comerciais e não hesita em responsabilizar o então vice presidente Miguel de Sousa pela destruição de um produto com provas dadas nos mercados regional e nacional, e até nos territórios ultramarinos, como Angola.

O seu sonho era assistir ao renascer da fábrica e reabilitar a credibilidade da “Água do Porto Santo”. Uma forma, diz, de ser feita justiça à memória do seu pai.

Em mais de 70 anos de exploração, a empresa Águas do Porto Santo conta com um currículo irrepreensível, não havendo registo de qualquer anomalia. Jorge Araújo garante que a empresa sempre pautou pela máxima responsabilidade no negócio, garantindo a qualidade e segurança da água, quer na captação quer no engarrafamento e comercialização. Sempre sob o controlo técnico de laboratórios e institutos conceituados do continente. Um sentimento de injustiça que guarda ao fim dos seus 82 anos de vida, misturado com as recordações felizes de infância e juventude em que a sua grande família – os pais e os 18 irmãos -, aquando de férias no Porto Santo, ficava alojada no piso superior do edifício. “A água era excelente. Lembro-me que era oferecida a quem fosse lá a casa”. A 7 de Janeiro de 1893 foi efetuada em Paris a primeira análise das águas da Fontinha, as quais, poucos anos depois, iriam dar origem à primeira e única fábrica de água mineral da ilha. Na altura, as análises revelaram serem essas águas bicarbonatadas, cloretadas e sulfatadas sódicas, aconselháveis no tratamento de doenças de pele e do aparelho digestivo.

“Bacteriologicamente pura”. Era este o slogan inscrito nos rótulos das garrafas da água do Porto Santo, um produto que chegou a ganhar prémios, apesar do seu sabor salobro. A “Água Mineral do Porto Santo” venceu em 1918 uma medalha de ouro, na exposição internacional de águas minerais realizadas no Rio de Janeiro.

A água mineral engarrafada e comercializada era captada na fonte das Lombas, atualmente encerrada e, nos primeiros tempos, era exportada para a Madeira nos barcos de carreira Maria Cristina, Arriaga e Portossantense.

A ilha do Porto Santo sempre se debateu com a escassez de água e a história conta como era difícil viver apenas com a garantia de poucas nascentes naturais. As mais conhecidas eram as da Fonte da Areia e das Lombas, locais procurados pela população local e visitantes para se abastecerem.

Há cerca de 20 anos, a central de dessalinização entra em funcionamento e passa a distribuir água tratada vinda do mar à rede pública. A maioria dos pontos de captação é então fechada por falta de garantias quanto à salubridade.

No entanto, há ainda nascentes naturais ativas, como é o caso dos sítios dos Morenos e da Ribeira Funda, onde alguns populares mais idosos continuam a abastecer por acreditarem na qualidade e segurança da água do Porto Santo.

Isto está guardado no meu blog , para alguns verem a maldade de duas ilhas, e como este senhor há muitos mais casos.