Porto Santo,Arquipélago da Madeira,é uma Ilha acolhedora,com uma praia com 9 km de areia fina dourada. Pedra Basilar dos Descobrimentos Portugueses. A ilha do Porto Santo foi descoberta no ano de 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo tudo isto escrito sobre a ilha de Porto Santo foi escrito por Eduardo C.N.Pereira DA ACADEMIA ,DE CIÊNCIAS ,LETRAS E ARTES DE S.FERNANDO (CADIZ,ESPANHA)E PORTUGUÊS DE ARQUELOGIA E ETNOGRAFIA DE LISBOA DATA DE 1957.
Falar da minha Terra Natal Por favor deixe seus comentários
segunda-feira, 27 de julho de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
" A BELEZA É UMA ARTE "
domingo, 31 de maio de 2015
Andam
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Para escrever algo assim melhor não escrever nada.
sábado, 4 de abril de 2015
Porto Santo
Porto Santo ---Tem por cabeça do único Concelho e capital da Ilha,a Vila que é hoje Cidade Baleira,toponímico histórico do tempo da descoberta e citado pelos cronistas,mas decaída em desuso por força da expressão genérica«Cidade do Porto Santo»,Está voltada ao Sul,assente planura,base,por assim dizer,do Pico do Castelo que a domina em fundo,aguçado em cone,orgulhoso e pimpão da sua eriçada coma de vegetação luxuriante que agita como troféu de vitória sobre uma paisagem de aridez secular.Descem suas faldas rapidamente da cota de 438 para 275 m,espreguiçando-se para baixo com lassidão até abeira-mar,sobre terreno de levantamento e erosão deitou-se e adormeceu na Cidade Baleira que começa a despertar para o progresso duma redescoberta
É todavia a mais espaçosa e arruada do arquipélago,aberta com largos horizontes aos quatro pontos cardiais,lavada a sol descoberto,varrida de brisa constante e fagueira,desafogada,limpa e alegre como nenhuma outra da Madeira.
É debruada a ouro por uma extensa praia de areia,que o mar,num amplexo de mansidão e carinho,estreita entre os ilhéus da Cal e do Farol.
O primitivo termo desta Vila,hoje Cidade Baleira«era limitado de Oeste,a subir o Ribeiro da Fontinha,que fizeram coisas muito lindas nesse Ribeiro,onde uma casa quase foi feita dentro dele,um pouco mais a frente um Hotel,que foi feito no terreno da Fábrica ,pois esse ribeiro hoje está muito mais estreito,onde não sei quem autoriza essas ideias,de mexerem onde não devem,que vinha correndo de Norte pelas Lombas,Matas e Arrifes,galgando a Ribeira da Cidade que também têm outra casa lá dentro,tudo coisas aprovadas como lhes dão na ideia,que ia abraçar os Salões e vir de novo ao Mar pelo Ribeiro de Santo António»Modernamente circunscreve-se um pouco fora dos
destes limites,desenvolvendo-se porém e urbanização dentro do seu antigo lugar,e sempre aconchegada à igreja matriz,no centro da povoação.
Junto desta,o Largo do Pelourinho.A Largo também lhe chama Passeio o povo,por fazer dele termo de espairecimento, estância de madureza e recreio,sob copadas palmeiras e em bancos públicos de espaldar,aos domingos e dias santos de todo o ano,e diariamente salão de visitas e serões durante o estio,posto de observação de modas e pessoas estranhas,passagem dos modelos e figurinos locais,recanto de tertúlias,convivência e cavaco com veraneantes e forasteiros.
À sombra dos Paços do Concelho,a Domus Municipais,como queria o Rei D.Manuel I.Chamamos-lhe Domus Municipalis porque afeta características históricas e peculiares da casa romana.
Sede dos seus municípios,pois é armada em base quadrilongo com andar nobre dum só salão,como as do tipo ainda existente Portugal,desde o século XVI,embora não apoiada em arcaria, mas afeiçoada em parte ao mesmo estilo.Dão-lhe acesso exterior dois laços de escada,duplicados,à antiga portuguesa,desfigurando no entanto o frontispício o acrescentamento duma dependência no lado esquerdo,adaptada a secretaria,enquanto o camartelo do bom senso e da mais elementar estética não repudiar aquela afronta destruindo a janela e sua quadra.Orna-lhe o portal de arco romano o escudo português encimado pela coroa real do monarca vigente ao tempo da edificação.Onde este símbolo monárquico sofreu o impulso da refrega revolucionária de 1910.Não o destruíram como aos demais da Madeira,mas voltaram-lhe a coroa ao contrário.
De cuja posição a tirou o 1º Tenente Joaquim Pinto Pinheiro primeiro presidente da Câmara com a Revolução Nacional.O farol de Município obteve-o o Porto Santo poucos anos depois da carta de Doação da Donataria de Bartolomeu Perestrelo,primeiro do nome dada a 1 de Novembro de 1446.Foi elevado a Provedoria Administrativa em 1834 e a Concelho em 1885.Por parecer do Marquês de São Paio,modificaram-se as armas,bandeira e selo do Município a 27 de Fevereiro de 1946,com estas peças e símbolos.
Armas ---- De prata com o dragoeiro de verde cor natural,firmando em monte de areia de sua cor,tudo assente em contra-chefe ondado de três peças de verde e prata.Coroa mural de quatro torres de prata.
Bandeira---De verde,cordão e borlas de prata e de verde.Listel de prata com as palavras«Porto Santo» em caracteres de negro.Haste e lança douradas.Selo ----Redondo,tendo no centro as peças do escudo sem indicação dos esmaltes e à volta,entre círculos concêntricos,as palavras«Câmara Municipal do Porto Santo»És o simbolo da linda Bandeira de Porto Santo,que tenho certeza muitos nem saber.Peço desculpa mas como tudo em Porto Santo até sua Bandeira não se encontra em tamanho natural,estou farta de procurar.Tenho vergonha de colocar esta miniatura .segunda-feira, 30 de março de 2015
O Caís de Porto Santo.
O Tempo
domingo, 29 de março de 2015
O Pirrixil
terça-feira, 24 de março de 2015
Datas Históricas
Datas Históricas,1955(31 de Maio--Visita do Presidente da República portuguesa,General Francisco Higino Craveiro Lopes,ao arquipélago,onde se demorou até 2 de Junho,percorrendo todos os Concelhos do Distrito.E no Porto Santo esteve apenas duas horas,e ali lançou a primeira pedra para um monumento ao Infante D.Henrique.
Foi o primeiro Chefe de Estado português a visitar a nossa Ilha,padrão das Descobertas.Acompanhou-o o Ministro do Ultramar,Sarmento Rodrigues,e veio esperá-lo ao Funchal o Ministro do Interior Dr.Trigo de Negreiros.O General Craveiro Lopes recebeu nas duas Ihas vivas entusiásticas homenagens de caráter oficial e particular.Mas só duas horas em Porto Santo,foi só desembarque e colocação da pedra.O que mais tarde foi construído no belo monumento,
formado por uma seção quadrangular e imponente onde, em cada um dos lados se encontram relevos alusivos aos descobrimentos da época do Infante D. Henrique.
Inaugurado a 28 de Agosto de 1960, o Monumento aos Descobrimentos, obra de António Aragão, fica situado na Alameda do Infante.O que por falta de saber sua História os habitantes o batizaram pelo pau de sabão,por falta de nem digo.
Foi o primeiro Chefe de Estado português a visitar a nossa Ilha,padrão das Descobertas.Acompanhou-o o Ministro do Ultramar,Sarmento Rodrigues,e veio esperá-lo ao Funchal o Ministro do Interior Dr.Trigo de Negreiros.O General Craveiro Lopes recebeu nas duas Ihas vivas entusiásticas homenagens de caráter oficial e particular.Mas só duas horas em Porto Santo,foi só desembarque e colocação da pedra.O que mais tarde foi construído no belo monumento,
formado por uma seção quadrangular e imponente onde, em cada um dos lados se encontram relevos alusivos aos descobrimentos da época do Infante D. Henrique.
Inaugurado a 28 de Agosto de 1960, o Monumento aos Descobrimentos, obra de António Aragão, fica situado na Alameda do Infante.O que por falta de saber sua História os habitantes o batizaram pelo pau de sabão,por falta de nem digo.
Monumento |
quarta-feira, 18 de março de 2015
HIDRÁULICA DE PORTO SANTO
Vou mas é falar um pouquinho Da Hidráulica do Porto Santo e deixar passar essa da taxa,pelo que vejo por lá querem mesmo ir ao fundo.
HIDRÁULICA DO PORTO SANTO-----A irrigação desta Ilha,embora de sistema semelhante à da Madeira,apresentava no entanto características especias devido a uma escassez de água,à origem dos mananciais e à natureza do solo.A região baixa,
à beira-mar,era regada em geral com água de poços subterrâneos ou cisternas abertas dentro dos próprios terrenos que regavam,tendo 5 a 10 metros de profundidade e diâmetro varável entre 80 cm,a 5 m.
HIDRÁULICA DO PORTO SANTO-----A irrigação desta Ilha,embora de sistema semelhante à da Madeira,apresentava no entanto características especias devido a uma escassez de água,à origem dos mananciais e à natureza do solo.A região baixa,
à beira-mar,era regada em geral com água de poços subterrâneos ou cisternas abertas dentro dos próprios terrenos que regavam,tendo 5 a 10 metros de profundidade e diâmetro varável entre 80 cm,a 5 m.
quarta-feira, 11 de março de 2015
posturas
As Posturas Municipais de 1791,confirmando a proibição dos tecidos anteriores,acrescentaram mais as cassas e toda a qualidade de rendas,só permitindo seda lisa,preta,para mantos e toda a qualidade de cabaias,vestuário de mangas largas.Em consequência de tais medidas passou-se a trabalhar o linho e a tecê-lo no Porto Santo,desde 1780 para a fabricação dos panos populares da Madeira. Em 1827,trajava-se ainda a indumentária de panos coloridos e corte do vestuário madeirense,como dá testemunho a estampa daquela data atrás referida.Sendo assim a nossa Ilha produzia alguma coisa,dizem não dar nada .
mais tarde
Mais tarde Impôs a Rainha D. Maria I,como de economia um vestuário fabricado de produtos insulares,e com o fim de combater o luxo demasiado e a prosápia invencível de fidalguia de que se ufanavam os habitantes em geral,prejudicando a vida e a economia do Porto Santo.Por isso o Município pôs em vigor estas Posturas,a partir de 1780,
Trajos de Porto Santo
Porto Santo-----O trajo popular da nossa Ilha ,segundo testemunhos contemporâneos e reproduções de estampas coloridas,foi semelhante nalgumas peças ao da Madeira.Uma diferença,porém,o distinguiu sempre do madeirense ao procurar confundir-se com o das classes superiores pela origem ou pela prosápia fidalga da maior parte dos seus habitantes.O predomínio da ascendência fidalga sobrepôs-se de tal modo ao costume do servo de gleba e ao do escravo,e repercutiu-se pelos séculos fora tão arraigadamente que,hoje,o mais pobre aldeão,embora lhe faltem botas,não deixa de vestir casaco,pôr gravata e chapéu como usa o fidalgo ou seu senhor;não arregaça mangas nem se descalça geralmente para trabalhar;usavam bigode que era distintivo de linhagem.Todavia passou por ali também a bota de cano seiscentista e o clássico chapéu braguês à alentejana,o que ainda hoje mais resiste a todas as modificações do trajo regional da nossa Ilha.
Passados anos,afrouxando o rigor legal ou desleixando-se do seu cumprimento as autoridades da Ilha,o povo abandonou o trajar colorido e retomou o antigo costume de vestir-se ao figurino de seus antepassados e presunções fidalgas.Atualmente a indumentária apresenta-se modificada segundo o talhe e colorido europeus.O homem,em dias de trabalho,com chapéu berbere de palha de palma entrançada,debruado de preto,veste casaco e calças de cotim amarelo-torrado ou só calças de pano e camisa branca de corte moderno.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
A tal conversa de dom
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Winston Churchill
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
bolo de mel
Por ser um bolo característico de confecção tradicional,inventado na Madeira com a introdução da cana sacarina,damos uma das receitas mais conhecidas:
quantidades.
farinha de trigo,4 quilos;
mel de cana ,2 litros 1/2;
manteiga de vaca,1 quilo;
banha de porco,1 quilo 1/2;
açúcar,2 quilos;
canela da Índia, 60 gramas;
cravo de acha,10 gramas;
soda,50 gramas;
cravo da Índia,15,gramas;
erva doce,em pó,5 gramas;
nozes esmagados,1 quilo e 1/2;
gengibre,15 gramas;
cidra curtida,1/2 de quilo;
amêndoas esmagadas ,1/2 de quilo;
noz moscada,10 gramas;
fermento,750 gramas.
quantidades.
farinha de trigo,4 quilos;
mel de cana ,2 litros 1/2;
manteiga de vaca,1 quilo;
banha de porco,1 quilo 1/2;
açúcar,2 quilos;
canela da Índia, 60 gramas;
cravo de acha,10 gramas;
soda,50 gramas;
cravo da Índia,15,gramas;
erva doce,em pó,5 gramas;
nozes esmagados,1 quilo e 1/2;
gengibre,15 gramas;
cidra curtida,1/2 de quilo;
amêndoas esmagadas ,1/2 de quilo;
noz moscada,10 gramas;
fermento,750 gramas.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
sábado, 31 de janeiro de 2015
O Centro de Saúde do Porto Santo.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
letra vulgar e primitiva do baile do Ladrão
Eu da boca fiz tinteiro,
da língua pena aparada,
dos dentes letra miúda.
Dos beiços carta cerrada.
***
Ó minha mãe,olha aquele
que me quer levar p"ra rua,
--Ah Ladrão,larga a menina
Que ela é minha e não é tua.
***
Ah Ladrão,Ladrão,
Ah Ladrão maldito,
para que me negas
o que me tens dito?
Ó Sério,meu bem,ó Sério,
Ó Sério,devagarinho;
Ó Sério,dá-me um abraço,
Ó Sério,dá-me um beijinho.
As danças típicas tanto da Madeira como do Porto Santo,em que os pares não se tocam senão raramente de mãos,guardam o respeito e a conveniência dos bailados regionais das Beiras.
E assim continua o baile de tantos anos.
da língua pena aparada,
dos dentes letra miúda.
Dos beiços carta cerrada.
***
Ó minha mãe,olha aquele
que me quer levar p"ra rua,
--Ah Ladrão,larga a menina
Que ela é minha e não é tua.
***
Ah Ladrão,Ladrão,
Ah Ladrão maldito,
para que me negas
o que me tens dito?
Ó Sério,meu bem,ó Sério,
Ó Sério,devagarinho;
Ó Sério,dá-me um abraço,
Ó Sério,dá-me um beijinho.
As danças típicas tanto da Madeira como do Porto Santo,em que os pares não se tocam senão raramente de mãos,guardam o respeito e a conveniência dos bailados regionais das Beiras.
E assim continua o baile de tantos anos.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Paços do Concelho do Porto Santo
Porto Santo ---Tem por cabeça do seu único Concelho e capital da Ilha,a Vila Baleira, hoje Cidade toponímico histórico do tempo da descoberta e citando pelos cronistas,mas decaído em desuso por força da expressão genérica«Vila do Porto Santo».Está voltada ao sul assente .numa planura,base,por assim dizer,do Pico do Castelo que a domina em fundo,aguçado em cone, orgulhoso e pimpão da sua eriçada coma de vegetação luxuriante que agita como troféu de vitória sobre uma paisagem de aridez secular.
Descem suas faldas rapidamente da cota de 438 para 275 m, espreguiçando-se daí para baixo com
lassidão até a beira-mar.Sobre terreno de levantamento e erosão deitou-se e adormeceu a Cidade Baleira que começa a despertar para o progresso duma redescoberta.É todavia a mais espaçosa e
arruada do arquipélago,aberta com largos horizontes aos quatro pontos cardiais, lavada a sol descoberto,varrida de brisa constante e fagueira,desafogada,limpa e alegre como nenhuma outra da Madeira.É debruada a ouro por uma extensa praia de areia,que o mar,num amplexo de mansidão e carinho,
estreita entre os ilhéus da Cal e do farol.
Ilhéu da cal
Farol do ilhéu de cima.
O primitivo termo desta Vila «,era limitado de Oeste,a subir o Ribeiro da Fontinha,correndo de Norte pelas Lombas,Matas e Arrifes,galgando a Ribeira da Vila para abraçar os Salões e vir de novo ao Mar pelo Ribeiro de Santo António»Modernamente circunscreve-se um pouco fora destes limites,desenvolvendo-se porém mais em urbanização dentro do termo do seu antigo lugar,e sempre aconchegada à igreja matriz,no centro da povoação;junto desta,o Largo do Pelourinho() era o nome dado a este largo também lhe chama Passeio o povo,por fazer dele termo de espairecimento,estância de madureza e recreio,sob copadas palmeiras e em bancos públicos de espaldar,aos domingos e dias santos de todo o ano,e diariamente salão de visitas e serões durante o estio ,posto de observação de modas e pessoas estranhas,passagem dos modelos e figurinos locais,recanto de tertúlias,convivência e cavaco com veraneantes e forasteiros.
Armada em base quadrilongo com nobre dum só salão,como as do tipo ainda existente em Portugal,desde o século XVI,embora não apoiada em arcaria,mas afeiçoada em parte ao mesmo estilo.Dão-lhe acesso exterior dois laços de escada,duplicados,à antiga portuguesa,desfigurando no entanto o frontispício o acrescentamento duma dependência no lado esquerdo,adaptada a secretaria,enquanto o camartelo do bom senso e da mais elementar estética não repudiar aquela afronta destruindo a janela e sua quadra.
Orna-lhe o portal de arco romano o escudo português encimado pela coroa real do monarca vigente ao tempo da edificação.Este símbolo monárquico sofreu o impulso da refrega revolucionária de 1910.Não o destruíam como aos demais da Madeira,mas voltaram-lhe a coroa ao contrário,de cuja posição a tirou o 1.º Tenente Joaquim Pinto Pinheiro,presidente da Câmara com a Revolução Nacional.O foral de Município obteve-o o Porto Santo poucos anos depois da Carta de Doação da Donataria de Bartolomeu Perestrelo,
Bartolomeu Perestrelo.
primeiro do nome,dada 1 de Novembro de 1446.Foi elevado a Provedoria Administrativa em 1834 e a Concelho em 1835.Por parecer do Marquês de São Paio.
Marquês de São Paio.
Modificaram-se as armas,bandeira e selo do Município a 27 de Fevereiro de 1946,com estas peças e símbolos:
Armas ---De prata com dragoeiro de verde, cor natural,firmando em um monte de areia de sua cor,tudo assente em contra-chefe ondando de três peças de verde e prata.Coroa mural de quatro torres de prata.
Bandeira ----- de verde,cordão e borlas de prata e de verde.Listel de prata com as palavras«Porto Santo« em caracteres de negro.Haste e lança douradas.Selo Redondo,tendo no centro as peças do escudo sem indicação dos esmaltes e à volta,entre círculos concêntricos palavras«Câmara Municipal do Porto Santo».Não reproduzimos as Armas dos outros concelhos do arquipélago por estarem a modificar-se em suas peças e simbolismos. Amigos mais tarde colocarei o mais moderno de Porto Santo.
sábado, 17 de janeiro de 2015
Capela de Nossa Senhora da graça
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